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Festival Cena Contemporânea 2017 divulga programação
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Festival Cena Contemporânea 2017 divulga programação

agosto 1st, 2017 WesleyMcallister Festas, Shows, Teatro Adulto comments

O CENA CONTEMPORÂNEA – FESTIVAL INTERNACIONAL DE TEATRO DE BRASÍLIA está chegando à maioridade. De 22 de agosto a 03 de setembro, o festival que é um dos cinco maiores do Brasil, chega à 18ª edição, esbanjando maturidade. A programação de 2017 vem falar de tolerância, liberdade, respeito às diferenças e de muita invenção. Espetáculos de quatro países – Espanha, França, Colômbia e África do Sul – se unem a montagens de diversos estados brasileiros e do Distrito Federal para propor uma grande reflexão sobre a nossa contemporaneidade. O festival estreia na terça-feira, dia 22, com a encenação de Black Off, no Teatro da Caixa, espetáculo sul-africano que aborda o pensamento racista como construção histórica. O CENA CONTEMPORÂNEA tem coordenação geral de Michele Milani e direção de produção e curadoria de Alaôr Rosa. O festival conta com o copatrocínio do SESC e patrocínio da Caixa, FAC – Fundo de Apoio à Cultura da Secretaria de Cultura do Governo do Distrito Federal e Petrobras.

 

Em 2017, o CENA CONTEMPORÂNEA traz 22 espetáculos que prometem falar de liberdade. Liberdade racial, de gênero, política. Com sua grande vocação de ser uma antena das principais inquietações humanas, o teatro reflete sobre ética, violência, poder. E também coloca sua inventividade a serviço da ficção.

 

O CENA vai ocupar os principais palcos do Distrito Federal. A programação se estenderá do Teatro Funarte Plínio Marcos à rede de teatros do SESC (no Plano Piloto, em Ceilândia, Taguatinga e Gama), ao Teatro da Caixa, Museu Nacional, além de chegar a espaços alternativos, como Imaginário Cultural (Samambaia), Teatro Lieta de Ló (Planaltina), Parque Olhos D’Água, Praça do Conjunto Nacional e Praça da Bíblia na Estrutural.

 

Em 2017, o festival reafirma ainda a parceira com o Festival Primeiro Olhar – Festival Internacional de Teatro para a Primeira Infância, realizado pela companhia brasileira-espanhola La Casa Incierta, uma das pioneiras no Brasil na abordagem de espetáculos voltados para este público específico. A programação do Festival Primeiro Olhar acontecerá sempre aos sábados e domingos, no Auditório I do Museu Nacional da República.

 

GRANDES TEMAS

 

Cinco espetáculos internacionais, oito produzidos em diferentes estados brasileiros e oito encenações brasilienses estão na programação do 18º CENA CONTEMPORÂNEA. São trabalhos de jovens e já celebrados encenadores como a sul-africana Ntando Cele e o espanhol Rodrigo Cuesta e também de diretores consagrados e experientes, como os brasileiros Aderbal Freire-Filho, Grace Passô e Georgette Fadel. Em comum, o fato de tocarem em questões que afligem a humanidade.

 

O preconceito racial está no cerne dos espetáculos Black Off, da África do Sul, e Vaga Carne, de Minas Gerais. No primeiro, a atriz e diretora Ntando Cele utiliza o humor ácido para falar dos estereótipos ligados à população negra, com grande potência cênica. Vaga Carne traz o talento da atriz e diretora mineira Grace Passô em dose dupla, como idealizadora e protagonista. No solo, a artista se divide entre dois personagens: um corpo e uma voz que toma conta desse corpo e passa a vasculhar sua identidade. Surgem assuntos como o sentimento de pertencimento e o preconceito racial. O espetáculo é o primeiro do projeto ‘Grãos da Imagem’, que reúne trabalhos que falam sobre a identidade.

 

Intolerância de gênero é outra questão que inspira dois trabalhos, Barro Rojo, da Espanha, e O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu, de São Paulo. O primeiro recupera a história real de um personagem que foi encarcerado num campo de concentração e posteriormente numa prisão apenas por ser homossexual. A montagem acaba por construir um painel histórico, que vai da Alemanha de Hitler à Espanha de Franco. Já O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu é texto da britânica Jo Clifford que tem provocado polêmica por onde passa. Na peça, Jesus volta à Terra na pele de uma transexual, assumindo a identidade de alguém mais uma vez renegado e crucificado.

 

Ecos da ditadura militar brasileira são revistos na encenação de As Guerrilheiras ou Para a Terra Não Há Desaparecidos, com direção de Georgette Fadell, e Duas Gotas de Lágrimas num Frasco de Perfume, escrito e dirigido por Sérgio Maggio. Em As Guerrilheiras estão histórias de 12 mulheres que foram assassinadas durante a Guerrilha do Araguaia e cujos corpos nunca foram encontrados. Duas Gotas de Lágrimas apresenta o relato de mães, filhas, esposas de desaparecidos políticos. Georgette Fadel é ainda protagonista de Afinação I, que, citando Brecht, Hegel e Marx, recupera para a atualidade a figura e o pensamento libertário da filósofa e mística francesa Simone Weil.

 

Realidade fantástica e humor negro também vão tomar a cena durante o 18º CENA CONTEMPORÂNEA, em espetáculos como o colombianoMaratona de Nova York. A companhia El Hormiguero Teatro, da Colômbia, provoca o diálogo entre realidade e ficção, usando elementos cômicos para construir uma história quase metafísica em Maratona de Nova York.

 

E há ainda o diálogo entre música e movimento no espetáculo francês-brasileiro Dança e Percussão; a linguagem infantil com o belo e premiadoSimbad, o Navegante, do paulista Rodrigo Matheus, fundador da companhia Circo Mínimo; a crítica à violência e ao desejo de poder de A PazPerpétua, traduzido e dirigido por Aderbal Freire-Filho; o contato com as culturas latino-americanas em Há Mais Futuro que Passado, um verdadeiro teatro-documentário baseado em depoimentos reais sobre a alienação da população brasileira com relação a seus irmãos de continente; o teatro abstrato e quase ritual de Tremor and More, da França, e o trabalho da Cia Casa Preta, da Bahia, com Dissidente, que oferece um verdadeiro retrato do cotidiano de muitas famílias brasileiras.

 

PROGRAMAÇÃO

 

TERÇA, 22.08

21h – CAIXA Cultural – Black Off – África do Sul

 

QUARTA, 23.08

10h – Praça da Bíblia – Estrutural – Poéticas Urbanas – DF

19h – Teatro SESC Garagem – Barro Rojo – Espanha

20h – Teatro SESC Gama Paulo Gracindo – Velejando Desertos Remotos – DF

21h – CAIXA Cultural – Black Off – África do Sul

 

QUINTA, 24.08

19h – Teatro Funarte Plínio Marcos – Tremor and More – França

19h – Teatro SESC Garagem – Barro Rojo – Espanha

21h – CAIXA Cultural – Black Off – África do Sul

 

SEXTA, 25.08

19h – Teatro SESC Garagem – Tsunami – DF

20h – Teatro SESC Gama Paulo Gracindo – Barro Rojo – Espanha

20h – Teatro SESC Ceilândia Newton Rossi – Black Off – África do Sul

20h30, 21h30 e 22h30 – Parque Olhos D’Água – O Inominável – DF

21h – CAIXA Cultural – Dança e Percussão – França

 

SÁBADO, 26.08

11h e 16h – Auditório 1 do Museu Nacional da República – Festival Primeiro Olhar

17h – Teatro Funarte Plínio Marcos – Simbad, o Navegante – SP

17h – Teatro Lieta de Ló Planaltina – Sementes – DF

20h – Teatro SESC Gama Paulo Gracindo – Black Off – África do Sul

20h – Teatro SESC Taguatinga Paulo Autran – Dança e Percussão – França

20h – Teatro SESC Ceilândia Newton Rossi – Barro Rojo – Espanha

20h30, 21h30 e 22h30 – Parque Olhos D’Água – O Inominável – DF

21h – CAIXA Cultural – Teto e Paz – DF

 

DOMINGO, 27.08

11h e 16h – Auditório 1 do Museu Nacional da República – Festival Primeiro Olhar

17h – Teatro Funarte Plínio Marcos – Simbad, o Navegante – SP

17h – Espaço Imaginário Cultural Samambaia – Sementes – DF

20h – Teatro SESC Garagem – Maratona em Nova York – Colômbia

20h – CAIXA Cultural – Teto e Paz – DF

 

20h – Teatro SESC Ceilândia Newton Rossi – Barro Rojo – Espanha

 

SEGUNDA, 28.08

16h – Asa Norte – Carnaval de Kitinete – DF

19h – Teatro SESC Garagem – Maratona em Nova York – Colômbia

20h – Teatro SESC Taguatinga Paulo Autran – Tsunami – DF

21h – CAIXA CULTURAL – O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu – SP

21h – Teatro Funarte Plínio Marcos – Duas gotas de lágrimas – DF

22h – Asa Norte – Carnaval de Kitinete – DF

 

TERÇA, 29.08

16h – Asa Norte – Carnaval de Kitinete – DF

19h e 21h – Teatro SESC Garagem – Afinação I – SP

20h – Teatro SESC Gama Paulo Gracindo – Teto e Paz – DF

20h – Teatro SESC Taguatinga Paulo Autran – O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu – SP

20h – Teatro SESC Ceilândia Newton Rossi – Duas Gotas de Lágrimas – DF

22h – Asa Norte – Carnaval de Kitinete – DF

 

QUARTA, 30.08

19h – Teatro Funarte Plínio Marcos – As Guerrilheiras – SP

20h – Teatro SESC Gama Paulo Gracindo – Teto e Paz – DF

20h – Teatro SESC Taguatinga Paulo Autran – Afinação I – SP

20h – Teatro SESC Ceilândia Newton Rossi – O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu – SP

21h – CAIXA Cultural – Há mais futuro que passado – SP

 

QUINTA, 31.08

19h – Teatro Funarte Plínio Marcos – As Guerrilheiras – SP

20h – Teatro SESC Gama Paulo Gracindo – O Evangelho Segundo Jesus, Rainha do Céu – SP

20h – Teatro SESC Ceilândia Newton Rossi – Afinação I – SP

21h – CAIXA Cultural – Há mais futuro que passado – SP

 

SEXTA, 01.09

19h – Teatro Funarte Plínio Marcos – Velejando Desertos Remotos – DF

20h – Teatro SESC Taguatinga Paulo Autran – Vaga Carne – MG

21h – Teatro SESC Garagem – Dissidente – BA

 

SÁBADO, 02.09

11h e 16h – Auditório 1 do Museu Nacional da República – Festival Primeiro Olhar

19h – Teatro Funarte Plínio Marcos – A Paz Perpétua – RJ

20h – Teatro SESC Ceilândia Newton Rossi – Vaga Carne – MG

21h – Teatro SESC Garagem – Dissidente – BA

21h – CAIXA Cultural – A Moscou – Um Palimpsesto – DF

 

DOMINGO, 03.09

11h e 16h – Auditório 1 do Museu Nacional da República – Festival Primeiro Olhar

19h e 21h – Teatro SESC Garagem – Vaga Carne – MG

20h – Teatro Funarte Plínio Marcos – A Paz Perpétua – RJ

20h – CAIXA Cultural – A Moscou – Um Palimpsesto – DF

 

 

SINOPSES

 

ESPETÁCULOS INTERNACIONAIS

 

 

BARRO ROJO – ESPANHA

Texto e interpretação: Javier Liñera Peñas

Direção: Daniela Molina e Linda Wise

Uma viagem pela história do protagonista e de seu tio, que foi encarcerado num campo de concentração e depois numa prisão somente por ser gay. Voltando à Alemanha nazista e à Espanha de Franco, a intenção é refletir sobre o presente. Mostrar a realidade que viveram pessoas no passado para que agora se possa ter a liberdade e os direitos do presente. Como inspiração para a montagem estão as palavras do escritor Miguel Ángel Sosa: “O tempo e o esquecimento são as grandes vantagens do verdugo. E ele conta com isso. Por isso, é necessário que mantenhamos intacta a memória contra a barbárie”.

Javier Liñera – Ator e diretor teatral, com formação acadêmica e cursos posteriores com Odin Theatre (Dinamarca) e Pantheatre (França), dentre outros. Foi membro do Simulacro Teatro, de 1998 a 2013, com o qual atuou em teatro de palco e de rua, em diversos festivais na Espanha, outros países da Europa e Américas. Atuou também ao lado de outras companhias e tem carreira reconhecida no cinema e na televisão.

Linda Wise nasceu no Quênia, mas desenvolveu seu trabalho profissional pelo mundo. Começou na Escócia, na prestigiada escola de Roy Hart e passou pela Noruega, Austrália, Argentina, Dinamarca, França.

Daniela Molina é chilena, atriz formada pela Universidade do Chile e cofundadora da companhia chilena lafamiliateatro. Desde 2011, vive em Paris e integra a companhia Pantheatre.

DURAÇÃO: 70min

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 18 anos

 

 

BLACK OFF – ÁFRICA DO SUL

Texto: Ntando Cele e Raphael Urweider

Direção e atuação: Ntando Cele

Montagem em tons ácidos, em que a primeira personagem, Bianca White, reproduz sucessivos clichês ligados ao preconceito racial. O pensamento racista vai se revelando como essencialmente uma construção histórica que limita a visão do outro como parte da experiência social. O espetáculo ativa reflexões e afetos sobre a nossa humanidade, com grande potência cênica.

Companhia Manaka Empowerment Productions – Fundada em 2014 pela atriz e criadora Ntando Cele, pelo compositor e músico Simon Ho e pelo Escritor, músico e consultor de dramaturgia Raphael Urweider. Sediada em Berna, na Suíça, a companhia conjuga performance, música, texto e vídeo.

Ntando Cele é atriz, cantora e performer formada pela Escola Estudos de Drama, da Universidade de Durban, África do Sul, com mestrado em teatro na Dasarts-Amsterdã.

DURAÇÃO: 100min

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 16 anos

 

 

DANÇA E PERCUSSÃO – FRANÇA

Com Gicia Amorim e Sophie Jégou

Percussão: Thierry Miroglio e Joaquim Abreu

Obras de: Luiz Carlos Cseko, Bruno Mantovani, Paulo C. Chagas

Espetáculo experimental que celebra 27 anos de intercâmbios artísticos entre a França e o Brasil. O projeto reúne dois percussionistas e duas bailarinas, de ambos as nacionalidades. Na base de tudo, a pesquisa que envolve a interdependência entre a interpretação musical e a concepção coreográfica: a primeira conduz a segunda ou o movimento, a pausa, a respiração podem também conduzir o som? O trabalho é dividido em três atos. ‘Noite do Catete’ traz a peça de Luiz Carlos Cseko, apontada por alguns como um “borrão sonoro distendido”, com timbres e sonoridades que se despedaçam. ‘Mutações’ apresenta o diálogo entre os percussionistas e sons eletrônicos. E ‘O grande jogo’ mescla o universo eletroacústico a músicas de tons populares.

Thierry Miroglio é conhecido por sua brilhante carreira como solista, motivo pelo qual foi convidado a se apresentar em recitais e concertos em mais de 40, em salas e festivais prestigiados em Salzbourg, Nova York, Viena, Bucareste, Amsterdam, Madri e Tóquio. É um dos raros percussionistas no mundo a exercer tamanha atividade como solista, possuindo um repertório de mais de 350 obras.

Gícia Amorim tem formação em balé, psicologia, dança moderna e dança contemporânea, e certificação em Reeducação do Movimento. Atua como coreógrafa, bailarina e professora de dança. Em 2002, foi premiada pela Associação Paulista de Críticos de Arte – APCA e, um ano depois, foi contemplada no Rumos Dança Itaú Cultural 2003/2004.

Sophie Jegou é graduada em Filosofia pela Universidade de Lyon e movida pela vontade de ultrapassar os limites tradicionais da dança contemporânea, desenvolve há anos um trabalho como solista, dedicando-se ao domínio da criação, associando a dança a outras formas artísticas (poesia, música, artes visuais e teatro). Dentre suas apresentações recentes, destacam-se a Bienal da Dança de Lyon, Teatro Montensier Versailles (Festival international Orphée), Ópera de Saint Etienne (Espetáculo Danse et Poésie) e Festival Frasq Paris (Parades et Changes)

DURAÇÃO: 75min

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: Livre

 

 

MARATONA EM NY – COLÔMBIA – EL HORMIGUERO TEATRO

Direção: Gianluca Barbadori

Com Giancarlo Mendoza e Andrés Cabellero

Dois amigos, Mário e Esteban, treinam para participar da Maratona de Nova York. É de noite. Mas é uma noite estranha. Entre o cansaço do treino, a cumplicidade, a amizade dos dois, suas brincadeiras, discussões, reflexões, lembranças, perguntas sobre a vida e morte, eles vão, pouco a pouco, sendo levados, imperceptivelmente, a uma dimensão menos cotidiana e sempre mais suspensa. Espetáculo no qual se cruzam realidade, elementos cômicos, realismo e metafísica.

El Hormiguero Teatro – Companhia criada em 2012, por atores e bailarinos colombianos, com experiência profissional e formação na Colômbia e no exterior, com o objetivo de investigar diferentes linguagens artísticas.

Gianluca Barbarodi é ator profissional desde 1988, pedagogo com atuação desde 1994 em comunidades sociais e vulneráveis e diretor teatral. Ministrou oficinas, seminários e encenou espetáculos na Itália, Argentina, Brasil, Colômbia, Grécia e Irã, dentre outros países.

Giancarlo Mendoza tem larga carreira como ator no teatro, no cinema e na televisão na Colômbia.

Andrés Cabellero é ator, diretor, professor e produtor teatral com especialização em treinamento corporal e interpretação.

DURAÇÃO: 55min

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 anos

 

 

TREMOR AND MORE – HERMAN DIEPHUIS – FRANÇA

Concepção e coreografia: Herman Diephuis

Em colaboração e com interpretação de Jorge Ferreira

Uma abstração teatral. Em outubro de 2016, Herman Diephuis conheceu o jovem dançarino brasileiro Jorge Ferreira, durante um workshop em Brasília. Decidiu criar este solo curto especialmente para explorar a imensa capacidade de transformação do intérprete. O trabalho parte do tremor como movimento inicial, princípio, repetição e intervalo de tempo como condição para chegar a momentos de grande vigor físico, marcado por intervalos de quietude. Uma energia de dança ritual.

Produção: Associação ONNO

Coprodução: Rencontres  chorégraphiques  internationales  de  Seine-Saint-Denis

Com apoio do CND – Centre national de la danse, accueil en résidence, do Instituto Francês no Brasil e Fondation d’entreprise Hermès

DURAÇÃO: 25/30min

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA:

IMAGENS: https://vimeo.com/219653547

 

 

ESPETÁCULOS NACIONAIS

 

 

A PAZ PERPÉTUA – ADERBAL FREIRE-FILHO – RJ

Texto: Juan Mayorga

Tradução e Direção: Aderbal Freire-Filho

Elenco: Alex Nader, Gillray Coutinho, João Velho, José Loreto, Kadu Garcia e Manoel Madeira (stand in)

Mais um desdobramento do projeto “Internacionalização da Dramaturgia Espanhola”, capitaneado pelo Cena Contemporânea – Festival Internacional de Teatro de Brasília e pelo TEMPO_FESTIVAL, do Rio de Janeiro, em 2015. Uma fábula adulta sobre três cachorros que participam de um teste seletivo para ingressar na elite canina antiterrorismo. O oportunista cão Odin, o intelectual Emanuel e o forte e irracional John-John querem muito ganhar a prestigiada “coleira branca”, mas terão que passar por muitas provas de habilidades, conduzidas por um quarto cachorro, antigo portador da coleira, um mito canino chamado Cassius, e acompanhadas pelo Humano. O texto faz parte de um conjunto de obras do autor, centradas em animais. A partir da fábula, Juan Mayorga aborda temas como ética, justiça, democracia, autoridade e violência.

Juan Mayorga é filósofo, matemático e dramaturgo espanhol. Ampliou seus estudos na Alemanha e na França. É autor de mais de 50 obras e detentor de alguns dos principais prêmios do teatro espanhol.

Aderbal Freire-Filho é um dos mais importantes diretores da cena teatral brasileira. Diretor, ator, autor, nasceu em Fortaleza e é radicado no Rio de Janeiro. Tem marcado a história do teatro no Brasil com experiências como o Grêmio Dramático Brasileiro (que ele fundou em 1973) e o Centro de Demolição e Construção do Espetáculo (fundado em 1989). Seu trabalho prioriza o ator como agente principal da linguagem cênica.

DURAÇÃO: 100min

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 anos

 

 

AFINAÇÃO I – GEORGETTE FADEL – SP

Direção, dramaturgia e atuação: Georgette Fadel

Sobre textos de: Bertold Brecht, Hegel, Marx e Simone Weil

Em cena, a atriz e diretora Georgette Fadel interpreta a escritora, filósofa, pacifista, militante e mística francesa Simone Weil (1909-1943) para fazer uma verdadeira ode à razão. O texto, que inclui trechos dos escritos de Brecht, Hegel, da própria Simone Weil e algumas citações de Karl Marx, aborda as relações entre a opressão e o sofrimento no mundo, o incrível boicote ao pensamento racional e a urgência da liberdade.

Georgette Fadel é atriz formada pela Escola de Arte Dramática da USP e diretora com formação pelo Departamento de Artes Cênicas da ECA, USP. Professora de interpretação na Escola Livre de Teatro e no Estúdio Nova Dança. Recebeu o Prêmio Shell em 2007 como melhor atriz por Gota d’água, um breviário.

DURAÇÃO: 75min

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 anos

 

 

AS GUERRILHEIRAS OU PARA A TERRA NÃO HÁ DESAPARECIDOS – GEORGETTE FADEL – SP

Idealização: Gabriela Carneiro da Cunha

Texto: Grace Passô

Direção: Georgette Fadel

Com Carolina Virgüez, Sara Antunes, Daniela Carmona, Mafalda Pequenino, Fernanda Haucke, Gabriela Carneiro da Cunha

Direção audiovisual: Eryk Rocha

Homenagem que busca recuperar a trajetória de 12 mulheres mortas na Guerrilha do Araguaia, entre abril de 1972 e janeiro de 1975. Violento embate envolvendo 5 mil soldados do Exército e 69 guerrilheiros, a Guerrilha do Araguaia foi uma das mais expressivas reações armadas contra a ditadura militar no Brasil. Os corpos das mulheres assassinadas nunca foram encontrados. O espetáculo busca dar voz a essas mulheres, como forma de refletir sobre a violência contra a mulher nos dias atuais, falar de desigualdade e lutar contra o esquecimento. Uma curiosidade: a figurinista Desirée Bastos escolheu cerca de 50 peças de roupa que tinham sido enterradas às margens do Rio Araguaia, que foram desenterradas, lavas e compõem o figurino da peça.

Georgette Fadel é atriz formada pela Escola de Arte Dramática da USP e diretora com formação pelo Departamento de Artes Cênicas da ECA, USP. Professora de interpretação na Escola Livre de Teatro e no Estúdio Nova Dança. Recebeu o Prêmio Shell em 2007 como melhor atriz por Gota d’água, um breviário.

DURAÇÃO: 80min

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 anos

 

 

DISSIDENTE – CIA TEATRO DA CASA – BA

Texto: Michel Vinaver

Tradução: Catarina Sant´Anna

Direção: Gordo Neto

Elenco: Vivianne Laert e Tato Sanches

Felipe, um jovem de 17 anos, mora com sua mãe Helena e parece não estar muito motivado a encontrar trabalho.  Já Helena, separada do marido – um ex-socialista que conheceu durante a luta política – trabalha numa empresa fazendo estatísticas de mercado. A falta de interesse do filho pelo trabalho, pela vida “normal”, suas relações de amizade com um grupo de jovens suspeitos e sua visível degradação física apontam para um fim inevitável: a separação de mãe e filho por causa do seu envolvimento com drogas e crimes.

Michel Vinaver – Considerado um expoente do teatro contemporâneo, é escritor e dramaturgo. Em suas obras aborda tanto acontecimentos marcantes para a história da humanidade (como as guerras da Coréia, Argélia, Indochina, os ataques terroristas de 11 de Setembro, os efeitos da globalização) até assuntos mais cotidianos, com as relações entre pais e filhos, homem e mulher.

Gordo Neto é ator, diretor, autor e produtor teatral desde 1990. É integrante-fundador do grupo Vilavox  e  trabalhou durante dez anos no Teatro Vila Velha. Atuou em mais de vinte espetáculos e dirigiu outros dez. Foi premiado (Premio Braskem de Teatro) como “Melhor Diretor” por “Dissidente”.

Cia. Teatro da Casa – Formada pelos atores Vivianne Laert, Tato Sanches e Rui Manthur, foi criada a partir da montagem de Dissidente, com o objetivo de trabalhar especialmente a interpretação e manter o foco no ator.

DURAÇÃO: 80min

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 14 anos

 

 

HÁ MAIS FUTURO QUE PASSADO – COMPLEXO DUPLO – RJ

Dramaturgia: Clarisse Zarvos, Daniele Avila Small e Mariana Barcelos

Direção: Daniele Avila Small

Elenco: Clarisse Zarvos, Cris Larin e Tainah Longras

Qual é o lugar da mulher latino-americana na história da arte? Esta pergunta inspirou o espetáculo, cujo subtítulo é ‘Um documentário de ficção’. A obra procura jogar luz sobre a vida e obra de importantes artistas latino-americanas cujo legado não chegou ao grande público, a partir de uma pesquisa histórica de fatos reais, obras e experiências de artistas latino-americanas dos anos 1960, 70 e 80. A peça faz uma crítica à história oficial, ao poder que as narrativas da “verdade” têm sobre a visão que temos do mundo e sobre os lugares que nele ocupamos.

DANIELE AVILA SMALL – é doutoranda em Artes Cênicas pela UNIRIO, Mestra em História Social da Cultura pela PUC-Rio e Bacharel em Teoria do Teatro pela UNIRIO. Autora do livro O crítico ignorante – uma negociação teórica meio complicada (2015) e da peça Garras curvas e um canto sedutor (2015). Foi diretora artística do Teatro Gláucio Gill em 2011 e 2012 com Felipe Vidal na Ocupação Complexo Duplo, indicada aos Prêmios Shell e APTR na categoria especial. É idealizadora e editora da Questão de Crítica – revista eletrônica de críticas e estudos teatrais (www.questaodecritica.com.br), integra o coletivo Complexo Duplo e a DocumentaCena – Plataforma de Crítica.

A Cia Complexo Duplo foi criada em 2010, por Daniele Avila Smal e Felipe Vidal e desde então já produziu oito espetáculos.

DURAÇÃO: 75min

CLASSIFICAÇÃO INDICATIVA: 16 anos

 

 

O EVANGELHO SEGUNDO JESUS, RAINHA DO CÉU – SP

Texto: Jo Clifflord

Tradução, adaptação e direção: Natalia Mallo

Com Renata Carvalho

Parceria entre Queen Jesus Plays Brasil e Escócia.

Um relato comovente e poético de Jesus transexual. O espetáculo é uma mistura de monólogo e contação de histórias em um ritual que traz Jesus ao tempo presente, na pele de uma travesti. Histórias bíblicas conhecidas são recontadas em uma perspectiva contemporânea, propondo uma reflexão sobre a opressão e a intolerância sofridas por transgêneros e minorias em geral. Ao mesmo tempo em que expõe estes problemas, o espetáculo procura emitir uma mensagem de amor, perdão e aceitação. A identidade travesti é elemento chave do espetáculo, que busca a transformação do olhar diante de identidades marcadas pelo estigma e pela marginalização.

 

Fonte: Assessoria de Imprensa do Festival

*Foto: Divulgação

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WesleyMcallister

Apresentador e Editor-chefe do programa VC Live (UNBTV) e do site www.vidacandanga.com.br . Foi editor e repórter na TV Brasília e TV Justiça, jornalista no Jornal de Brasília.

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