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Brasília, Brasil

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Mostra “Som: a história que não vemos” chega ao CCBB com entrada franca
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Mostra “Som: a história que não vemos” chega ao CCBB com entrada franca

novembro 5th, 2017 WesleyMcallister Cinema comments

A estreita relação entre cinema e imagem ganha novos contornos na mostra “Som: A História Que Não Vemos”, onde o som se torna o principal protagonista da programação gratuita que chega ao Centro Cultural Banco do Brasil de Brasília, de 2 a 19 de novembro.

A curadoria de Bernardo Adeodato selecionou longas-metragens que marcaram a história da utilização do som, desde o primeiro filme com áudio sincronizado à imagem – “O cantor de Jazz” (1927) – até produções recentes do cinema nacional como “O som ao redor” (2012).

“O som sempre esteve presente nas nossas vidas. Desde o quarto mês de gestação, é o primeiro sentido que desenvolvemos. É por meio do som que se dá nosso primeiro contato com o mundo exterior. Com ele, nossa personalidade ganha seus contornos iniciais.” Conta Bernardo Adeodato. “Não é muito diferente com o cinema. O som sempre acompanhou sua história. Desde seu início, a sétima arte sempre quis ‘falar’. Mesmo quando eram mudos, os filmes se aproveitavam de músicas que intensificavam a experiência visual e ajudavam a esconder o ruído dos projetores. Cineastas como D.W Griffith e Fritz Lang faziam partituras de músicas específicas para serem tocadas com o filme.” Completa o curador.

 

Na programação, filmes de todos os gêneros, épocas e origens, com destaque para “M – O vampiro de Düsseldorf”, de Fritz Lang (Alemanha, 1931); “Cantando na chuva”, de Gene Kelly, Stanley Donen (EUA, 1952); “Era uma vez no Oeste”, de Sergio Leone (Itália/EUA/Espanha, 1968); “2001: Uma Odisséia no Espaço”, de Stanley Kubrick (EUA/Grã-Bretanha, 1968) e “Apocalipse Now Redux”, de Francis Ford Coppola (EUA, 1979).

A história do som no cinema:

Tudo começa em 1927, quando o filme O cantor de Jazz (The Jazz Singer) marca o início das exibições com áudio sincronizado à imagem, com pequenas linhas de diálogos sendo improvisadas pelo astro Al Jonson. A linguagem cinematográfica mudaria radicalmente nos anos seguintes, e o som passaria a sustentar cada vez mais a imagem, atribuindo ritmo e naturalidade aos filmes. A chegada do som afetaria o trabalho dos atores (que agora teriam que usar suas vozes) e o modo de produção das obras – um período muito bem descrito no clássico musical (gênero, aliás, criado diretamente pelo advento do som no cinema) Cantando na chuva (Singing in the Rain, 1952). Em pouco tempo, cineastas começaram a experimentar com o som, não só no que concerne os diálogos, mas também brincando com associações variadas com a imagem, como são os casos de “M  – O vampiro de Düsseldorf” (1931), do genial Fritz Lang, onde um assovio nos relaciona com o assassino antes mesmo de vermos seu rosto, e do ainda mais radical “Entusiasmo” (Enthusiasm, 1930), primeiro filme sonoro de Dziga Vertov.

 

Com o passar dos anos o cinema continuou a experimentar com a faixa sonora do filmes seja com ruídos ou música. O que seria das piadas de Jacques Tati em “Playtime” (1967),  da construção contra pontual do som e o uso do silêncio em “Persona” (1966), de Ingmar Bergman, ou da construção de tensão em filmes como “Era uma vez no oeste” (Once Upon a Time in the West, 1968), de Sergio Leone, e “2001: Uma odisséia no espaço” (2001: A Space Odissey, 1968), de Stanley Kubrick. No meio de toda essa mudança e evolução de linguagem um estilo viria a se associar ao som numa parceria que traria grandes avanços para o cinema. Em 1928, Walt Disney fez sua primeira animação com som, o curta “Steamboat Willie”, onde ruídos e música são essências para o desenvolvimento da história, seu ritmo e principalmente na criação de seu mundo fantástico. Em 1940 a Disney lança “Fantasia” (1940), uma animação construída a partir da música, pioneiro na tecnologia de reprodução multicanal, o primeiro filme feito em surround – infelizmente essa tecnologia era muito cara na época para que pudesse ser democratizada nas salas de exibição

 

Com tempo, o som tosco e ruidoso que era exibido em mono cedeu seu lugar para os sistemas surrounds de ultra potência e qualidade. Cada vez maior é o usos de efeitos, ambiências e de outros recursos sonoros para que realidades sejam reproduzidas e até mundos que nunca existiram sejam criados com autenticidade. Na década de 70, um filme crucial para o impulso estético e tecnológico e principalmente para a criação de conceito que amplia o papel do som e seu valor para contar uma história: “Apocalipse Now” (1979), de Francis Ford Coppola. É neste filme, impulsionados pelo trabalho de Walter Murch, que surge o profissional responsável por criar a concepção de som de uma obra do início ao fim do processo, o “sound designer” ou designer de som. Acompanhando esse movimento vemos o surgimento de diretores que dão grande importância ao som para criar e compor um mundo imaginário ou de sonho, onde questões filosóficas e psicológicas são destacadas como em “Eraserhead” (1977), de David Lynch, e “Stalker” (1979), de Andrei Tarkovsky.

 

Nas últimas décadas o som vem sendo cada vez mais explorado e ganhando importância na construção do cinema, a qualidade do som de um filme passou a ser valorizada no cinema de arte e de entretenimento. No brasileiro “O som ao redor”, de Kleber Mendonça Filho, o som fala do cotidiano, torna-se personagem e cenário da história, expandindo a tela de cinema (como os muros e grades de nossas casas), ajudando o espectador a se localizar espacialmente e narrativamente. O avanço da tecnologia permanece em curso. Vemos hoje a chegada do sistema Dolby Atmos, onde um número ilimitado de canais de áudio nos envolvem, fazendo com que o espectador pare dentro da tela, vivendo uma experiência única e fantástica como em “Gravidade” (Gravity, 2013), de Alfonso Cuáron.

 

Ainda assim, apesar de tudo, de mais de 80 anos de variadas experimentações, o cinema continua sendo pensado como uma arte primordialmente visual – apenas recentemente, por exemplo, a teoria crítica e academia de maneira geral se voltaram para a faixa sonora. “Som: a história que não vemos” vem, portanto, preencher uma lacuna sobre o conhecimento e atenção dada a essa ferramenta que não é simplesmente técnica e tem a capacidade de contar e delinear histórias, podendo aumentar o potencial dramático do cinema em grande escala. Esta mostra é direcionada para os mais diversos cinéfilos e audiófilos, mapeando toda a história do cinema sonoro através de alguns pontos cruciais de sua trajetória.

“‘Som: a história que não vemos’ é uma mostra dedicada a discutir e valorizar o uso do som, seja narrativamente, artisticamente ou criativamente; sublinhando sua função essencial no cinema contemporâneo, com sistemas surrounds e tecnologias que expandem cada vez mais seus limites.” Convida Bernardo Adeodato.

 

Sessões infantis:

 

Dentro da programação, vale destacar a realização de sessões infantis nos fins de semana, sempre às 11 da manhã, com a exibição da animação da Disney “Fantasia” (1940), o primeiro filme feito em surround, nos dias 4 e 11 de novembro (sábados); e “Wall-E” (2008), de Andrew Stanton, nos dias 5 e 12 de novembro (domingos).

Sessões inclusivas:

Com foco nos deficientes auditivos e visuais, a programação apresenta uma sessão especial do filme Gravidade (2013), de Alfonso Cuarón, no dia 14 de novembro, às 16:30, com tradução de libras e audiodescrição.

Uma grande novidade é a inclusão de duas sessões adaptadas às crianças com autismo: No sábado (18 de novembro), às 11 horas, a Sessão BB Azul de Cinema exibe “Fantasia”. Já no domingo (19 de novembro), às 11 horas, a Sessão BB Azul de Cinema traz “Wall-E “.

Debate:

 

Além da exibição de filmes, será realizado um debate aberto ao público, no dia 15 de novembro (quarta), às 19 horas, com a participação do curador Bernardo Adeodato e dos cineastas Eduardo Nunes e Adirley Queirós.

Bernardo Adeodato (curador)

 

Professor, técnico, editor de som, mixador e compositor de trilhas. Trabalhou em longas como: Sudoeste (2011), de Eduardo Nunes, Manter a linha da cordilheira sem o desmaio da planície (2016), de Walter Carvalho, Cícero Dias: O compadre de Picasso (2016), de Waldimir Carvalho e Noel o poeta da Vila e do povo (2013), de Dácio Malta. Finalizou programas de TV como PREAMAR (HBO) de Estêvão Ciavatta, Esquinas, do Canal Brasil, baseado nas matérias da revista Piauí, Estranhamente (Multishow – Urca Filmes) e Adorável Psicose (Multishow-Hungry Man). Leciona desenho de som e edição de som na Escola de Cinema Darcy Ribeiro e mixagem na Pro Class.

 

Eduardo Nunes (cineasta)

 

Atua em diversas funções, como editor de som, diretor de produção, roteirista e diretor de curtas, médias e longas-metragens. Seus curtas Sopro (1994), codirigido com Flávio Zettel, e Terral (1995) foram exibidos e premiados em diversos festivais brasileiros e estrangeiros. Também dirigiu diversos programas educativos para TV Bandeirantes, TV Cultura, TV Escola e TVE. Escreveu, em parceria com Lírio Ferreira e Hilton Lacerda, o roteiro de Árido movie (2005), de Lírio Ferreira. Estreou em longas com Sudoeste (2011).

 

Adirley Queirós (cineasta)

 

Goiano, porém estabelecido em Brasília, é cineasta e ex-jogador de futebol. Seu primeiro e premiado curta-metragem, Rap, o canto da Ceilândia foi seu trabalho de conclusão do curso de Comunicação da UNB. Seus longas-metragens A cidade é uma só? (2011) e Branco sai, preto fica (2014) também foram premiados nos mais importantes festivais brasileiros. Em 2017, lança seu mais novo filme, Era uma vez Brasília.

 Fonte: Assessoria de Imprensa do evento

*Foto: Divulgação

 

Programação:

 

1º Semana

 

Quinta, 02 de novembro

 

16h30 – O cantor de Jazz (1927 / 88′ / 12 anos / Bluray)

18h30 – A conversação (1974 / 113′ / 12 anos / Bluray)

 

Sexta, 03 de novembro

 

15h30 – O barco – Inferno em alto mar (1981 / 208′ / 16 anos / Bluray)

19h30 – Sudoeste (2011 / 128′ / 12 anos / 35mm)

 

Sábado, 04 de outubro

 

11h – Fantasia (1940 / 120′ / Livre / Bluray)

16h30 – Cantando na chuva (1952 / 103′ / Livre / Bluray)

18h30 – O som ao redor (2012 / 131′ / 12 anos / 35mm)

 

Domingo, 05 de novembro

 

11h – Wall-E (2008 / 109′ / Livre / Bluray)

16h30 – Andarilho (2008 / 80′ / 12 anos Bluray)

18h30 – Stalker (1979 / 163′ / 12 anos / 35mm)

 

2º Semana

 

Terça, 07 de novembro

 

16h30 – Apocalipse Now (1979 / 153′ / 16 anos / Bluray)

19h30 – Eraserhead (1977 / 85′ / 16 anos / 35mm)

 

Quarta, 08 de novembro

 

16h30 – M – O vampiro de Düsseldorf  (1931 / 117′ / 16 anos / Bluray)

19h30 – Era uma vez no Oeste (1968 / 164′ / 12 anos / Bluray)

 

Quinta, 09 de novembro

 

17h30 – Gravidade (2013 / 91′ / 12 anos / Bluray)

19h30 – 2001: Uma odisséia no espaço (1968 / 149′ / 12 anos / Bluray)

 

Sexta, 10 de novembro

 

17h30 – Andarilho (2008 / 80′ / 12 anos / Bluray)

19h30 – Stalker (1979 / 163′ / 12 anos / 35mm)

 

Sábado, 11 de novembro

 

11h – Fantasia (1940 / 120′ / Livre / Bluray)

16h – Alien – O oitavo passageiro (1979 / 117′ / 16 anos / Bluray)

18h30 – Playtime (1967 / 115′ / 12 anos / 35mm)

 

Domingo, 12 de novembro

 

11h – Wall-E (2008 / 109′ / Livre / Bluray)

15h30 – Apocalipse Now Redux (1979 / 202′ / 16 anos / Bluray)

19h30 – Persona (1966 / 85′ / 12 anos / 35mm)

 

Semana 3

 

Terça, 14 de novembro

 

16h30 – Gravidade (2013 / 91′ / 12 anos / Bluray)*

18h30 – 2001: Uma odisséia no espaço (1968 / 149′ / 12 anos / Bluray)

*Sessão audiodescrição

Quarta, 15 de novembro

 

16h30 – Sudoeste (2011 / 128′ / 12 anos / 35mm)

19h – DEBATE: Bernardo Adeodato, Eduardo Nunes e Adirley Queirós

 

Quinta, 16 de novembro

 

16h30 – Cantando na chuva (1952 / 103′ / Livre / Bluray)

18h30 – O som ao redor (2012 / 131′ / 12 anos / 35mm)

 

Sexta, 17 de novembro

 

16h – O barco – Inferno em alto mar (1981 / 208′ / 16 anos / Bluray)

20h – Entusiasmo (1930 / 67′ / 12 anos / Bluray)

 

Sábado, 18 de novembro

11h – Sessão BB Azul de Cinema – Fantasia

(sessão adaptada às crianças com autismo)

17h30 – Persona (1966 / 85′ / 12 anos / 35mm)

19h30 – Eraserhead (1977 / 85′ / 16 anos / 35mm)

Domingo, 19 de novembro

11h – Sessão BB Azul de Cinema – Wall-E

(sessão adaptada às crianças com autismo)

16h – Alien – O oitavo passageiro (1979 / 117′ / 16 anos / Bluray)

18h30 – Playtime (1967 / 115′ / 12 anos / 35mm)

 

Fichas Técnicas e Sinopses:

 

O cantor de Jazz

The Jazz Singer /1927/ EUA / 88 min

 

Direção: Alan Crosland

Roteiro: Alfred A. Cohn

Produção: Darryl F. Zanuck

Montagem: Harold McCord

Elenco: Al Jolson, May McAvoy, Warner Oland, Eugenie Besserer

Som: Gerald W. Alexander, William Schwartz, James V. Swartz

Música: Louis Silvers

 

O jovem Jakie Rabinowitz desafia as tradições de sua família judia cantando numa casa de diversões norte-americana. Punido por seu pai, ele foge de casa. Anos depois se torna um cantor de jazz de sucesso, mas sempre em conflito com as relações com sua família e herança cultural.

 

Entusiasmo

Enthusiasm /1930 / URSS / 67 min

 

Direção: Dziga Vertov

Montagem: Elizaveta Svilova

Som: Pyotr Shtro

Musica: Dmitri Shostakovich

Como os mineiros da bacia de carvão de Don (uma das regiões industriais da Ucrânia) estavam se esforçando para cumprir sua parte no Plano Quinquenal. Primeiro filme sonoro do cineasta soviético Dziga Vertov, o mesmo de O homem com a câmera (1929) e Câmera olho (1924).

 

M  – O vampiro de Düsseldorf

M / 1931 / Alemanha / 117 min

 

Direção: Fritz Lang

Roteiro:  Thea von Harbou, Fritz Lang

Produção: Seymour Nebenzal

Fotografia: Fritz Arno Wagner

Montagem: Paul Falkenberg

Elenco: Peter Lorre, Ellen Widmann, Inge Landgut e Otto Wernicke

Som: Adolf Jansen

 

Um assassino de crianças aterroriza a cidade. A polícia o procura, ameaçando as atividades criminosas do submundo do crime. A bandidagem organiza-se e captura o assustado assassino, levando-o à julgamento.

 

Fantasia

1940 / EUA / 120 min

 

Direção: James Algar, Samuel Armstrong, Ford Beebe, Norman Ferguson, Wilfred Jackson, Bill Roberts, Hamilton Luske

Produção: Walt Disney e Ben Sharpsteen

Roteiro: Lee Blair, Graham Heid, Carl Fallberg, Otto Englander, Phil Dike, Joe Grant, Dick Huemer

Som: William E. Garity, J.N.A. Hawkins, C.O. Slyfield

Musica: Irwin Kostal, Edward H. Plumb

 

É o terceiro filme de animação dos estúdios Disney e consiste de oito segmentos animados acompanhados cada um de músicas clássicas conduzidas por Leopold Stokowski.

 

Cantando na chuva

Singing in the Rain /1952 / EUA / 103 min

 

Direção: Gene Kelly, Stanley Donen

Produtor: Arthur Freed

Roteiro: Adolph Green, Betty Comden

Fotografia: Harold Rosson

Montagem: Adrienne Fazan

Elenco: Gene Kelly, Donald O’Connor, Debbie Reynolds, e Jean Hagen

Som: Norwood A. Fenton, Douglas Shearer

Música: Lennie Hayton

 

Don Lockwood e Lina Lamont são dois astros do cinema mudo que, com a chegada do som, devem fazer a transição também em suas carreiras. Ele se sai muito bem. Ela se aproveita o quanto pode de Kathy Selden, uma jovem que sonha em ser atriz, mas tem que trabalhar como escrava dublando a péssima voz de Lina.

 

Persona

1966 / Suécia / 85 min

 

Direção: Ingmar Bergman

Produção: Ingmar Bergman

Roteiro: Ingmar Bergman

Fotografia: Sven Nykvist

Montagem: Ulla Ryghe

Elenco: Gunnar Björnstrand, Bibi Andersson e Liv Ullmann

Som: Evald Andresson, Lennart Engholm, P.O Pettersson

Música: Lars Johan Werle

Alma, uma enfermeira, deve cuidar de Elisabeth Vogler, uma famosa atriz que se recusa a falar. Com a convivência, Alma se abre com Elisabeth.

 

Playtime – Tempo de diversão

Playtime /1967/ França / 115 min

 

Direção: Jacques Tati

Produção: Bernard Maurice e René Silvera

Roteiro: Jacques Lagrange, Jacques Tati, Art Buchwald

Elenco: Jacques Tati, Barbara Dennek, Barbara Dennek

Fotografia: Jean Badal e Andréas Winding

Montagem: Gérard Pollicand

Som: Jacques Maumont

Música: Francis Lemarque

O senhor Hulot  tem que se encontrar com um oficial americano em um escritório parisiense, mas acaba por se perder no meio do labirinto urbano que a moderna e fria arquitetura causou.

 

Era uma vez no oeste

Once Upon a Time in the West / 1968 / Itália, EUA, Espanha / 164 min

 

Direção: Sergio Leone

Produção: Bino Cicogna e Fulvio Morsella

Roteiro: Dario Argento, Bernardo Bertolucci, Sergio Leone, Sergio Donati e Mickey Knox

Fotografia: Tonino Delli Colli

Montagem: Nino Baragli

Elenco: Henry Fonda, Claudia Cardinale, Jason Robards e Charles Bronson

Som: Luciano Anzellotti, Roberto Arcangeli, Italo Cameracanna

Música: Ennio Morricone

 

Jill é uma ex-prostituta que larga a vida na cidade grande para casar com Brent McBain, um sonhador dono de uma propriedade no meio do nada, viúvo e pai de três lindas crianças. Contudo, ao chegar à fazenda ela encontra uma chacina.

 

2001: Uma odisséia no espaço

2001: A Space Odissey / 1968 / EUA e Grã Bretanha / 149 min

 

Direção: Stanley Kubrick

Produção: Stanley Kubrick

Roteiro: Stanley Kubrick e Arthur C. Clarke

Elenco: Keir Dullea, Douglas Rain, Sean Sullivan e Robert Beatty

Fotografia: Geoffrey Unsworth

Montagem: Ray Lovejoy

Som: A.W. Watkins

Desde a pré-história, um misterioso monolito negro parece emitir sinais de outra civilização, interferindo no nosso planeta. Quatro milhões de anos depois, no século XXI, uma equipe de astronautas é enviada a Júpiter para investigar o enigmático monolito.

 

A conversação

The Conversation /1974 / EUA / 113 min

 

Direção: Francis Ford Coppola

Produção: Francis Ford Coppola, Fred Roos e Mona Skager

Roteiro: Francis Ford Coppola

Fotografia: Bill Butler e Haskell Wexler

Montagem: Richard Chew

Elenco: Gene Hackman, John Cazale, Allen Garfield, Harrison Ford, Teri Garr, Michael Higgins, Frederic Forrest, Cindy Williams, Elizabeth MacRae, Mark Wheeler, Robert Duvall

Som: Walter Murch

Música: David Shire

 

Harry Caul é um especialista em espionagem e vigilância contratado para um novo trabalho. No passado, ele se envolveu em uma trama que acabou causando a morte de três pessoas e agora, ele teme que a história se repita.

 

Eraserhead

1977 / EUA / 85 min

 

Direção: David Lynch

Produção: David Lynch e Fred Baker

Elenco: Jack Nance, Charlotte Stewart, Allen Joseph e Jeanne Bates

Fotografia: Herbert Cardwell e Frederick Elmes

Montagem: David Lynch Roteiro: David Lynch

Som: David Lynch, Alan Splet

Música: David Lynch

 

Henry Spencer é um reservado operário de uma fábrica que se vê obrigado a casar com Mary X, uma antiga namorada que se diz grávida dele. O bebê nasce uma aberração, que faz com que Mary abandone Henry para ele cuidar da ‘criatura’ sozinho.

 

Alien – O oitavo passageiro

 

Alien / 1979 / EUA / 117 min

Direção: Ridley Scott

Produção: Gordon Carroll, David Giler, Walter Hill, Ivor Powell e Ronald Shusett

Roteiro: Dan O’Bannon e Ronald Shusett

Fotografia: Derek Vanlint

Montagem: David Crowther, Terry Rawlings e Peter Weatherley

Elenco: Sigourney Weaver, Tom Skerritt, Veronica Cartwright, Harry Dean Stanton, John Hurt, Ian Holm e Yaphet Kotto

Som: Derrick Leather, Jim Shields e Bill Rowe

Música: Jerry Goldsmith

 

Uma nave espacial, ao retornar para Terra, recebe estranhos sinais vindos de um asteróide. Ao investigarem o local, um dos tripulantes é atacado por um estranho ser. O que parecia ser um ataque isolado se transforma em um momento de terror quando percebe-se que o tripulante levou para dentro da nave o embrião de um alienígena.

 

Stalker

1979 / URSS / 163 min

 

Direção: Andrei Tarkovsky

Produção: Aleksandra Demidova

Roteiro: Arkadiy Strugatskiy e Boris Strugatskiy

Fotografia: Aleksandr Knyazhinskiy e Georgi Rerberg

Montagem: Lyudmila Feyginova

Elenco: Anatoli Solonitsyn, Nikolai Grinko e Aleksandr Kajdanovsky

Som: Vladimir Sharun

Música: Eduard Artemev

 

Após a suposta queda de meteoritos numa região do planeta adquire propriedades estranhas e passa a ser chamada de Zona. Dentro dela, haveria um lugar chamado Quarto, onde todos os seus desejos são realizados.

 

Apocalipse Now Redux

1979 / USA / 153 min

 

Direção: Francis Ford Coppola

Produção: John Ashley, Kim Aubry, Francis Ford Coppola, Gray Frederickson, Shannon Lail, Eddie Romero, Fred Roos, Mona Skager e Tom Sternberg

Roteiro: John Milius e Francis Ford Coppola

Fotografia: Vittorio Storaro

Montagem: Lisa Fruchtman, Gerald B. Greenberg e Walter Murch

Elenco: Marlon Brando, Dennis Hopper, Robert Duvall e Martin Sheen

Som: Walter Murch

Música: Carmine Coppola, Francis Ford Coppola

 

O Capitão Willard recebe uma missão: matar um insano desertor, o Coronel Kurtz, que preparou uma tropa para atacar os próprios americanos.

 

O barco – Inferno no mar

Das Boot / 1981 / Alemanha / 149 min

 

Direção: Wolfgang Petersen

Produção: Michael Bittins, Mark Damon, Ortwin Freyermuth, John W. Hyde, Edward R. Pressman e Günter Rohrbach

Roteiro: Wolfgang Petersen

Fotografia: Jost Vacano

Montagem: Hannes Nikel

Elenco: Jürgen Prochnow, Herbert Grönemeyer e Klaus Wennemann

Som: Scott Martin Gershin

Música: Klaus Doldinger

 

No auge da Segunda Guerra Mundial, a jovem tripulação de um submarino parte para o mar numa missão secreta, quase fadada a não voltar com vida.

 

Andarilho

2006 / Brasil / 80 min

 

Direção, Fotografia e edição: Cao Guimarães

Direção de Produção e Produção Executiva: Beto Magalhães

Empresa Produtora: Cinco em Ponto

Som Direto: O Grivo

Trilha Sonora Original: O Grivo

 

Um filme sobre a relação entre o caminhar e o pensar. Lugar do deslocamento constante das coisas que não se fixam, dos pensamentos transitórios, das imagens e dos sons efêmeros, da vida como uma mera passagem.

 

Wall-E

2008 / EUA / 103 min

Direção: Andrew Stanton

Produção: Lindsey Collins, John Lasseter, Gillian Libbert, Jim Morris e Thomas Porter

Roteiro: Andrew Stanton, Pete Docter e Jim Reardon

Fotografia: Jeremy Lasky

Montagem: Stephen Schaffer

Elenco: Ben Burtt, Elissa Knight e Jeff Garlin

Som: Ben Burtt

Música: Thomas Newman

Em 2700, a Terra não é mais habitada por humanos, que agora vivem na nave Axiom. O planeta foi transformado em um imenso depósito de lixo.

Sudoeste

2011 / Brasil / 128 min

Direção: Eduardo Nunes

Produção: Quanta Labocine

Roteiro: Eduardo Nunes e Guilherme Sarmiento

Fotografia: Mauro Pinheiro Jr.

Montagem: Flávio Zettel

Elenco: Simone Spoladore, Dira Paes, Léa Garcia, Mariana Lima, Everaldo Pontes, Simone Mazzer etc.

Som: Leandro Lima e Gabriel D’Angelo

Música: Cristiano de Abreu, Tiago Azevedo e Yuri Villar

Em uma cidade perdida no mapa no litoral brasileiro, Clarice se vê às voltas com um estranho mistério: ela vive uma vida inteira, do nascimento à morte, num único dia que se repete infinitamente.

O som ao redor

2012 / Brasil / 131 min

Direção: Kleber Mendonça Filho

Produção: Emilie Lesclaux

Roteiro: Kleber Mendonça Filho

Fotografia: Pedro Sotero e Fabricio Tadeu

Montagem: João Maria e Kleber Mendonça Filho

Elenco: Irandhir Santos, Gustavo Jahn, Maeve Jinkings e W.J. Solha

Som: Kleber Mendonça Filho, Ricardo Cutz

Música: DJ Dolores

A presença de uma milícia em uma rua de classe média na zona sul do Recife muda a vida dos moradores do local.

Gravidade

Gravity / 2013 / EUA / 91 min

Direção: Alfonso Cuarón

Produção: Alfonso Cuarón, Christopher DeFaria, David Heyman, Stephen Jones, Nikki Penny e Gabriela Rodriguez

Roteiro: Alfonso Cuarón e Jonás Cuarón

Fotografia: Emmanuel Lubezki

Montagem: Alfonso Cuarón e Mark Sanger

Elenco: Sandra Bullock, George Clooney e Ed Harris

Som: Glenn Freemantle, Skip Lievsay, Niv Adiri, Christopher Benstead, Chris Munro

Música: Steven Price

Dra. Ryan Stone é uma brilhante engenheira em sua primeira missão espacial. Ela está acompanhada do astronauta veterano Matt Kowalsky.

Serviço: Mostra “Som: a história que não vemos”

Data: De 2 a 19 de novembro de 2017

Local: Cinema do CCBB (SCES, Trecho 02, lote 22)

Entrada franca

Tel.: (61) 3108-7600

Funcionamento: de terça a domingo, das 9h às 21h

Horários de exibição: bb.com.br/cultura

Classificações indicativas:  Ver programação

Informações para a imprensa:

Renato Acha – achabrasilia@gmail.com (61) 99326-6390

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WesleyMcallister

Apresentador e Editor-chefe do programa VC Live (UNBTV) e do site www.vidacandanga.com.br . Foi editor e repórter na TV Brasília e TV Justiça, jornalista no Jornal de Brasília.

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